quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Literatura no encalço

Respiramos literatura *breathe*
Um suspiro aqui, uma catarse acolá... tudo muito incerto, muito certo, duvidoso e gratificante. Uhmm
Nos ronda, nos conduz, nos empurra, nos leva; nos identificamos, nos irritamos!
E em algum momento... ai, nos sufoca, nos persegue, nos embaralha, nos cansa. Me larga!
É informação demais, leitura demais, teorias demais; o que antes era uma mera distração, já virou algo inerente e assim permanece em nós sem percebermos. Na verdade, só nos tocamos quando fazemos seu exercício ou de nós desliza tal qual uma filosofia - ou mesmo epifania, e paramos pra observar. Putz!
Mundo obscuro esse que nos jogamos e deleitamos, tão incerto quanto o imaginário e o poder que ele nos desperta. Ah, e que imaginário...

"e a sensação de que se eu não fosse escritor, seria apenas um louco" 
(Eric Novello, escritor brasileiro via @cericn) 


Enfim, de suspiros resignados, a gente conta e reconta, abraça o que tem pra abraçar, utilizando-nos desse meio porque têm coisas que precisam ser escritas, ditas e sentidas.

"E me convenço de quem escreve, quem se diz escritor, não o é por opção, mas por rendição às palavras que exigem expressão."
(Renato, o conhecido @aperteoalt)

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