sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Correntes que seguem... e se perdem no virtual

Começou no e-mail e encontrou um novo hospedeiro: redes sociais.


Nos blogs, tem uns interessantes, que se firmam nos memes com perguntas e comentários;
Nos orkuts - queda recente - tinha aquela faixa de atualização que não se apropriavam bem de correntes;
Nos twitters, não é bem a corrente que se encaixa, porque o sistema de posts é bem específico e o máximo que se consegue são RTs e Trending Topics; não necessariamente cria correntes, mas discussões em pequenos posts que levam a informação embora;
Nas sms (ver), uma tentativa fracassada que insiste ainda em aderir a esse espaço;
Nas contas de youtube, há casos pequenos e fracassados, que parecem ter desistido de tentar;
Nos facebooks, ah. As correntes chegaram no facebook. 
É tão in ter facebook, nível máximo de comunicação. Pra quê msn, twitter, forms (sim, ainda existe formspring, e muita gente usa, não pra brincar com os amigos), orkut (a "ralé" que todo mundo acha e que um dia teve) e sei lá quantos mais, se existe o facebook pra todas as suas necessidades comunicativas virtuais? - Pra derrubar esse tem que ser potente, porque o orkut durou uns 5 anos de auge.

Voltando à história principal, até corrente quer ir pro facebook. Não quer mais ficar limitado nos e-mails, e-mail não está satisfazendo seu potencial. Por que mesmo? Ah, porque o facebook é aberto, é inconveniente - sim, aposto que tem muita gente que se adiciona por conveniência, por aparências e pra aumentar popularidade... tem gente que se rende a isso - então conhecendo as correntes, elas tem um ponto de partida - quase nunca conhecido - e que se alastra pela rede sem controle. Parece o twitter, mas este ainda é mais fechado quanto a isso, acredito. E todo mural seu vai ter uma corrente, sutil ou cara-de-pau mesmo. 

E não tem como impedir. 

A gente espera a corrente do bem, quem sabe.

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