terça-feira, 23 de outubro de 2012

Panera Day



Panera é uma padaria/cafeteria tão "home" que dá vontade de só ir lá, abrir o notebook e fazer o que fazemos todo dia quando abrimos os nossos, escrever, trabalhar, escrever, trabalhar, escrever, escrever, escrever.


Panera Day seria isso.
Achar um lugar seguro, confortável, introspectivo.
Onde não chamaria a atenção o ato de abrir um notebook no meio de muitos outros, fazer o que tem pra fazer, e sentir-se cômodo de poder concentrar-se e expressar-se ainda que a cabeça não mais esteja ali. 
Onde o fluxo de pessoas corresse sem se perceber - e, se percebido, tuitado, coisas do ofício.
Onde grandes ideias fluíssem e fossem registradas, trabalhadas, finalizadas.

Haveria minha leitura do dia ao lado, seguido de um suco batido ao leite com canudinho. Lápis, caneta e agenda de anotações também. O twitter aberto para fugas de pensamento. Um fone de celular conectado ao notebook, winamp forever aberto. Playlist pronta com rádio dentre as opções, ora pausado, ora em reprodução. 

Type, type, type.
Google à disposição.

E, claro, onde para o coffee break teria múltiplas opções delicious de pedido.
Existe. Ally Carter me faz querer tudo isso.
Aham, sonha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário